sábado, 24 de dezembro de 2011
Boas Festas!
sábado, 3 de dezembro de 2011
Linhas orientadoras para a inspeção de equipamentos de proteção individual - Capacetes
A Magazine, revista da Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho, dedicou o seu 12º número ao tema “Healthy Workplaces. A European Campaign on Safe Maintenance”, com o intuito de reforçar a campanha europeia sobre manutenção segura. Os artigos publicados apresentam uma ampla gama de questões relacionadas com a segurança de manutenção e de modo mais geral sobre segurança e saúde no trabalho, nomeadamente, organização de manutenção, planeamento de manutenção, avaliação de risco, comportamento humano, segurança química, design, subcontratação de manutenção, comunicação e formação e linhas orientadoras para a inspeção de equipamentos de proteção individual - capacetes.
- diretamente antes de cada utilização (realizado pelo usuário após apropriado formação);
- periodicamente (realizada uma vez por ano, por exemplo, por uma autoridade competente ou uma pessoa que tenha sido especialmente treinada dentro do local de trabalho, ou um serviço autorizado diretamente pelo fabricante).
Os tipos mais importantes de tais danos incluem:
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
PASSE - Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar
O PASSE – Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar é um programa da ARS Norte, desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública em parceria com a Direção Regional de Educação do Norte.
O PASSE nasceu com o intuito de promover comportamentos alimentares saudáveis e contribuir para o desenvolvimento de um ambiente promotor da saúde, em especial no que se refere à alimentação. Trabalha ainda outros determinantes da saúde, como a saúde mental, atividade física e saúde oral.
Trata-se de um projeto de sucesso, tendo já, inclusivamente, vencido o Nutrition Awards 2011, na categoria de Saúde Pública.
Produziu alguns materiais pedagógicos (livros ilustrados, videojogos, etc) muito interessantes e adequados a várias faixas etárias.
Para saberem tudo sobre o Programa consultem: http://www.passe.com.pt/abrir/inicio
Se estiver interessado, pode participar no PASSEtempo disponível na página, e habilita-se a ganhar os cinco livros, caso responda corretamente à questão:
Como se chamam os dois jogos de cartas disponíveis no nosso site?
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
OIRA - AVALIAÇÃO DE RISCOS ON-LINE
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Desenvolvimento Sustentável...uma reflexão!
"Tratamos hoje a natureza como há 100 anos tratávamos os operários. Nessa altura, não incluíamos nos custos de produção os encargos com a saúde e a segurança social, tal como não incluímos hoje nesses custos a saúde e a segurança da natureza. Os custos dos impactos ambientais têm de ser considerados como um custo a incorporar se queremos continuar em actividade."[1]
De uma forma muito breve, o conceito de desenvolvimento sustentável, nada mais é, que um processo de organização da sociedade, quer ao nível das mentalidades como dos próprios procedimentos, para que sobrevivência da espécie humana seja garantida através da igualdade social e da protecção ambiental. Apenas desta maneira será possível o acesso, cada vez maior, do número de pessoas aos níveis de vida socialmente aceitáveis e, conjuntamente, garantida uma utilização progressiva e mais eficaz dos recursos existentes.
Actualmente o termo sustentabilidade é utilizado com bastante frequência, num discurso político, numa entrevista a um especialista económico, etc., passando a ideia de que estes discursos de nada valem se o conceito de sustentabilidade não estiver patente, mesmo que tal nada o justifique.
Muito provavelmente, a vulgarização do termo e do seu conceito, tem sido um dos principais obstáculos à consciencialização de que este representa, no início deste século, uma importância indispensável para a implementação de políticas reguladoras da actividade humana ao nível global, na medida em que estas podem contribuir de forma decisiva para a deterioração do equilíbrio social, económico e ambiental do planeta.
No meu ponto vista, deparamo-nos com duas dimensões que têm de ser consideradas, nomeadamente, a opção de conceber uma união global para cuidar da Terra ou por outro lado arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida.
Chegamos a uma fase onde são necessárias mudanças nos nossos valores, quer ao nível institucional quer ao nível dos estilos de vida. Torna-se fundamental fazer a viragem nos nossos comportamentos altamente consumistas, para que o meio ambiente consiga manter-se. Apenas desta forma, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais e não para o ter mais. Ao fim ao cabo, torna-se imprescindível fazer pressão sobre os governos nacionais e regionais para que estes contemplem, políticas económicas que atendam às considerações de ordem ambiental e de justiça social visando um estado superior de desenvolvimento sustentável.
Para tal, é necessário conjugar esforços de toda a sociedade, onde as grandes preocupações deverão contemplar temas importantes como a explosão demográfica, desenvolvimento industrial, nova política educacional, entre outros. Para que possa ser alcançado, o desenvolvimento sustentável deve-se constituir um objectivo para toda a humanidade. “Os povos devem unir-se e em parceria combater os problemas ambientais com soluções imaginativas e eficientes e tentando desenvolver em todos os cidadãos uma consciência ecológica, alicerçada na ética ambiental”[2], no sentido de criar uma sociedade moderna onde a crise de valores será afastada evitando assim uma crise ambiental.
Ao longo do tempo têm surgido imensas tentativas e acções, o que me parece bastante positivo, quer pelos programas e estratégias que têm vindo a ser discutidos ao nível mundial e europeu, quer através de diversas acções de Educação Ambiental direccionadas para as camadas mais jovens, para que as gerações futuras tenham um maior respeito pela natureza. Contudo, penso que ainda há muito por fazer sobretudo no sentido de alterar o espírito e a cultura.
Ainda nos situamos no patamar, onde somos confrontados com a realidade de estarmos “mais perto do colapso do que do desenvolvimento sustentável. Se o curso do mundo continuar como se encontra actualmente, com o império do curto prazo a dominar as decisões individuais e colectivas, então será o naufrágio da história e não a sua continuidade, com novo vigor aquilo que o futuro nos reservará com um elevado grau de certeza”[4].
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[1] - BJorn Stigson, presidente do WBCSD (World Business Council for Sustainable Development)
[2] Viriato Marques, 200
[3] Citado por Constantino Sakellarides, 2006
[4] Viriato Marques, 2005
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Mitos dos Alimentos
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Novos requisitos de rastreabilidade
O Reg. n.º 178/2002 focou a necessidade do desenvolvimento de um sistema exaustivo de rastreabilidade nas empresas do sector alimentar e do sector dos alimentos para animais, de modo a possibilitar retiradas do mercado de forma orientada e precisa, ou a informar os consumidores ou os funcionários responsáveis pelos controlos, evitando-se assim a eventualidade de perturbações desnecessárias mais importantes em caso de problemas com a segurança dos géneros alimentícios.
No entanto, as crises alimentares têm revelado que os registos documentais não têm sido suficientes para permitir em pleno a rastreabilidade dos alimentos suspeitos. De forma geral, os operadores evidenciam não possuir as informações necessárias para garantir a adequação dos seus sistemas, nomeadamente no sector dos géneros alimentícios de origem animal.
Desta forma, percebeu-se a necessidade de introduzir novos requisitos, que obrigam os operadores de empresas do sector alimentar a fornecer informações mais específicas, relativas a remessas de géneros alimentícios de origem animal, ao operador a quem tenham sido fornecidos géneros alimentícios e, mediante solicitação, à autoridade competente.
Assim sendo, a partir de 1 de Julho de 2012 todos os Estados-Membros da União Europeia, deverão obedecer os requisitos exigidos pelo diploma.
Requisitos de Rastreabilidade:
1. Os operadores de empresas do sector alimentar devem assegurar que as seguintes informações relativas a remessas de géneros alimentícios de origem animal são facultadas ao operador a quem tenham sido fornecidos os géneros alimentícios e, a pedido, à autoridade competente:
a) Uma descrição exacta dos géneros alimentícios;
b) O volume ou a quantidade dos géneros alimentícios;
c) O nome e endereço do operador da empresa do sector alimentar que expediu os géneros alimentícios;
d) O nome e endereço do expedidor (proprietário), se diferente do operador da empresa do sector alimentar que expediu os géneros alimentícios;
f) O nome e endereço do destinatário (proprietário), se diferente do operador da empresa do sector alimentar para o qual os géneros alimentícios são expedidos;
g) Uma referência que permita identificar o lote ou a remessa, conforme o caso; e
h) A data de expedição.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Higiene Industrial e Segurança no trabalho
- · Abordagem técnica, diz respeito à conformidade dos locais, instalações, máquinas, equipamentos, matérias-primas, produtos e contaminantes ambientais. (domínio de intervenção da segurança do trabalho, da higiene industrial e da ergonomia).
- Abordagem do trabalho, ocupa-se da organização do trabalho, da actividade do trabalho, da representação dos riscos e dos saberes informais dos trabalhadores. (domínio de intervenção da psicossociologia do trabalho e da ergonomia abordagem médica)
- A abordagem médica, centra-se na monitorização e vigilância da saúde dos trabalhadores em relação ao seu ambiente profissional e na pesquisa das patologias nos locais de trabalho. (Medicina do Trabalho)